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EF – Electro Focus (foco eletrônico): é o padrão de mount lançado pela Canon em 1987 para lentes com foco automático por motor interno, controlado via contatos eletrônicos entre a câmera e a lente. O mecanismo do diafragma também é totalmente eletrônico. A principal vantagem é que este motor AF é desenhado especificamente para cada lente, com velocidade e precisão diferentes para cada distância focal, e compatível com todas as máquinas EOS que aceitam lentes EF. As desvantagem é que o EF não é retro compatível com o antigo FD.
FD – Focal-plane shutter with Dual linkage for diaphragm control (obturador de plano focal com link duplo para controle do diafragma): padrão de mount para câmeras Canon lançado em 1971, antes do EF. Usa alavancas para controlar a abertura da lente e não é eletrônico. Câmeras FD não são compatíveis com lentes EF e vice-versa.
EF-S – Electro Focus Short (foco eletrônico curto): uma variação do mount EF para o formato APS-C, lançado em 2003 exclusivamente para a era digital. Os contatos eletrônicos, o motor de foco automático interno e a abertura eletrônica continuam na especificação, portanto ele é retro compatível com o EF. Mas como as câmeras com mount EF-S permitem que as lentes fiquem ainda mais próximas do plano do filme/sensor, as lentes EF-S tem uma borracha extra atrás dos elementos. Portanto lentes “EF-S” não montam nas máquinas “só EF”, como as full frame digitais.
EF-M – Electro Focus Mirrorless (foco eletrônico sem espelho): outra variação do mount EF para câmeras digitais sem espelho, lançado em 2012. Como o tamanho do mount é menor, ele não é retro compatível com os EF nem EF-S, exigindo um adaptador para usá-las. Por enquanto as únicas EOS com mount EF-M são a M e M2.
TS-E – Tilt-Shift Electro: versão do mount EF usada em lentes tilt-shift, com controle de perspectiva. Não são “EF” porque estas lentes não tem foco automático. Mas continuam “E” porque a abertura é eletrônica. Todas câmeras EOS e com mount EF conseguem operá-las.
MP-E – Macro Photography Electro: versão do mount EF para lentes especiais de fotografia macro como a 65mm 1-5X, que tem um tubo de extensão praticamente embutido . Não são “EF” porque não tem o foco automático, mas continuam “E” porque a abertura é eletrônica.
L – Luxury: classe de objetivas topo de linha da Canon. É reservada as lentes melhores construídas (ex. corpos de metal, com weather sealing) e de especificação exótica (ex. com grande abertura). Não representa qualidade de imagem apesar de geralmente as lentes “melhores construídas e de especificação exótica” receberem tratamentos diferentes no projeto óptico. As lentes L tem um anel vermelho na frente.
USM – Ultrasonic Motor (motor ultra-sônico): tecnologia do motor de foco automático que usa ressonância para movimentar as engrenagens, usado pela primeira vez pela Canon em 1987. São dois designs diferentes, micro (apesar de uma peça piezo, com engrenagens, menos quietos) e ring (sem engrenagens, totalmente silenciosos e mais rápidos). As vantagens dos USM são a velocidade e o silêncio da operação. As desvantagens são o custo e o tamanho.
STM – Stepping Motor: tecnologia de motor DC para foco automático com passos muito mais precisos na rotação, portanto com movimentos muito mais suaves. Apareceu pela primeira vez na Canon com a EF 40mm f/2.8 STM de 2012. É ideal para focagem contínua nas novas DSLR com modo filme e AF Servo. As vantagens são a suavidade dos movimentos , o silêncio e o preço baixo de produção do motor. A desvantagem é a velocidade máxima menor que o USM.
IS – Image Stabilizer (estabilizador de imagem): especificação para lentes Canon que tenham estabilizador de imagem embutido. Apareceu pela primeira vez na zoom EF 75-300mm f/4-5.6 IS USM de 1995. Usa sensores para detectar movimentos e um grupo especial de lentes para compensá-los, efetivamente “segurando” a composição no lugar. Varia em tecnologia (por molas ou por magnetismo), por eficácia (mais ou menos stops de compensação) e por tipo (normal, de dois eixos, ou híbrido, de quatro eixos). Como é uma implementação na lente, a vantagem é que seu desenvolvimento está atrelado a especificação de cada objetiva. A desvantagem é o custo e o tamanho do equipamento, apesar de atualmente não fazer tanta diferença.
DO – Diffractive Optics: especificação de objetivas Canon que usa princípios da difração óptica em seus elementos. A ideia resulta em lentes de alto desempenho com design muito menor que o tradicional. Através de vidros cortados em ângulos diferentes, com precisão de micrometros, é possível cancelar as aberrações cromáticas da refração da luz nos vidros comuns; eliminando peças extras para corrigir estas aberrações. A vantagem são lentes menores, mais leves. A desvantagem é o custo. Lentes DO ganham um anel verde na frente.
UD – Ultra-low Dispersion: apesar de não ser uma especificação que aparece na caixa, algumas lentes usam elementos “UD” no projeto para controlar aberrações cromáticas. Um dos maiores desafios na criação de uma objetiva é controlar como os diferentes espectros de luz ultrapassam o vidro, garantindo imagens nítidas, sem problemas de focagem e cores fora do eixo. Elementos com baixo índice de dispersão como os UD são ideais para lentes de alto desempenho.
SSC – Super Spectra Coating: outra característica que não aparece na caixa. Quando a luz passa por uma lente sem tratamento, 5% dela reflete para o ar em razão dos diferentes valores de refração entre os elementos. Esta luz causa reflexos e fantasmas internos perdendo a qualidade de imagem. Para eliminar o problema, coberturas especiais na lente reduzem a diferença nestes valores de refração, cancelando os reflexos. O Super Spectra é composto por um número de nano películas depositadas sobre o vidro por vapor, excluindo um a um os espectros de luz refletida.
SWC – Sub Wavelength Coating (cobertura sub comprimento de onda): também não aparece na caixa. É outra tecnologia de tratamento óptico da Canon para eliminar reflexos internos entre os elementos ópticos, para não mostrarem “fantasmas” nas imagens. Uma estrutura de vetores “quebra” a difração da luz em diversos ângulos, sendo mais eficaz para eliminar os reflexos em lentes de grande curvatura. Usada em lentes grande angulares, apareceu pela primeira vez na EF 24mm f/1.4L II USM de 2008.
ASC – Air Sphere Coating (cobertura de esferas de ar): não aparece na caixa. Mais uma tecnologia da Canon para combater reflexos internos, desta vez por nano esferas de ar presas na cobertura para reduzir a refração e evitar fantasmas na imagem, em conjunto com o coating Super Spectra. Usada em lentes telephoto, apareceu primeiro na EF 100-400mm f/4.5-5.6L II IS USM de 2014.
F – Mount de lentes e câmeras Nikon F lançado em 1959. A abertura tem uma alavanca que depende da câmera para fechar o diafragma na hora de exposição, além de exigir a indexação do fotometro da lente antes de montá-la, lembrando de deixar a lente na abertura máxima. Apesar da baioneta do F mount estar intacta até hoje, lentes F, antes do Ai, não são compatíveis nativamente com as atuais digitais, e exigem conversão (F para Ai), já que a lingueta de abertura “não Ai” pode danificar algumas câmeras “Ai”. Não inclui qualquer contato elétrico entre a câmera e são somente foco manual.
Ai – Automatic Indexing (indexação automática): evolução do F mount em 1977 no qual as objetivas indexavam o fotometro da câmera num único movimento durante a montagem, por uma baioneta extra do lado de fora. São as lentes mais compatíveis do mercado até hoje, inclusive com as digitais. Como não mudaram o mount F, também são compatíveis com câmeras F antes de 1977. A abertura tem uma alavanca que depende da câmera para abrir e fechar o diafragma. Como não incluem qualquer contato elétrico, as digitais de entrada não conseguem detectar o ajuste da abertura. Portanto as câmeras D3### e D5### não fazem fotometria com estas lentes. Só as câmeras além da linha D7### fazem fotometria e, mesmo assim somente em modos A e M. E ainda, estas digitais não detectam sozinhas a abertura máxima das lentes Ai e exigem que os valores de distância focal e f/stop mínimo sejam programados manualmente no menu. Só foco manual.
Ai-s – Evolução do Ai em 1981. Nestas lentes o movimento da atuação da alavanca de abertura/fechamento do diafragma foi padronizado, garantindo maior precisão entre lentes diferentes e câmeras na hora da exposição. A abertura tem uma alavanca que depende da câmera para fechar o diafragma. Não inclui qualquer contato elétrico com a câmera e são somente foco manual. Toda Ai-s é uma lente Ai e até hoje as lentes manuais da Nikon são produzidas sob a especificação Ai-s, como a 50mm f/1.2.
AF – Auto Focus (foco automático): especificação do F mount apresentado em 1986 para lentes de foco automático com conexão mecânica para o motor embutido na câmera. A vantagem foi a implementação do AF no mesmo F mount, garantindo retro-compatibilidade. A desvantagem é que o foco depende do motor na câmera e modelos digitais simplificados D3### e D5### não tem este motor. A abertura tem uma alavanca que depende da câmera para fechar o diafragma na hora de exposição e, novamente, não são compatíveis com o fotômetro das digitais abaixo da linha D7###. São também as primeiras lente “CPU”, com contato elétrico para troca de informações.
AF-D – Auto Focus Distance (foco automático, distância): evolução de 1992 em que a lente indicava para a câmera a distância de foco, compensando os cálculos do fotômetro nos modos 3D Matrix e i-TTL do flash. As AF-D podem usar o fotômetro de todas as digitais fechando para a menor abertura (geralmente f/22) e travando este valor na lente (há uma alavanca só para isso). O valor da abertura deve ser programado na câmera e é controlado automaticamente por uma alavanca entre a câmera e a lente, apesar do anel de abertura.
AF-I – Auto Focus Internal (foco automático interno): adiciona o motor de foco automático na lente, com controle eletrônico da câmera. Apenas quatro lentes AF-I foram lançadas, especialmente as telephotos de grande abertura 300mm f/2.8, 400mm f/2.8, 500mm f/4 e 600mm f/4, que exigiam torques diferente do motor AF embutido nas câmeras. Não confundir com “IF”, Internal Focusing.
AF-SWM – Auto Focus Silent Wave Motor (foto automático por motor silencioso): avanço do AF-I para lentes com motor de foco automático interno do tipo ultra-sônico, a partir de 1998. Praticamente todas as lentes desde então são AF-S.
G – Genesis: lentes Nikon F sem controle de abertura. Após pesquisas de mercado no ano 2000, a Nikon decidiu eliminar por completo o controle de abertura mecânico nas lentes. A maioria dos fotógrafos preferia o controle rápido direto na câmera e com precisão até 1/3 de stop, muito superior aos clicks mecânicos dos anéis nas lentes. As vantagens são objetivas melhores construídas, mais fáceis de operar. A desvantagem é a incompatibilidade com câmeras antigas, sem contatos eletrônicos para controlar a abertura.
E – Eletro-magnetic (não confundir com a antiga “serie E”): lentes Nikon com abertura controlada magneticamente, para exposições precisas durante sequências rápidas de fotos. As primeiras são as AF-S 400mm f/2.8E e AF-S 800mm f/5.6E e de 2014. Estas lentes não dependem mais da alavanca entre o mount e câmera, como o mount EF de 1987. Somente câmeras eletrônicas conseguem controlar a abertura destas lentes.
PC-E – Perspective Control, Electronic (controle de perspectiva): designação das lentes Nikkor tilt-shift com controle de perspectiva e controle eletrônico, magnético, do diafragma, sem alavanca entre a câmera e a lente. Somente câmeras eletrônicas conseguem controlar a abertura.
IF – Internal Focusing (focagem interna): em 1976 a Nikon descobriu que apenas alguns elementos da lente precisam se mover para permitir o foco em diversas distâncias, e isto poderia acontecer do lado de dentro da lente. Então as objetivas IF não expandem e permitem lentes telephoto, longas, focarem próximas do sujeito.
VR – Vibration Reduction (redução de vibrações): a mesma coisa que o IS da Canon, o estabilizador de imagem integrado na lente. Apareceu pela primeira vez numa câmera Nikon compacta, Zoom 700VR, em 1994; e depois pela primeira numa lente para SLR com a 80-400mm f/4.5-5.6D VR do ano 2000. Varia em geração I e II (cada vez mais eficazes) e modos, como normal (para compensar movimentos causados pelo fotógrafo) e “active” (para compensar movimentos causados ao fotógrafo, como dentro de um carro).
ED – Extra-low Dispersion (dispersão extra-baixa): tipos diferentes de vidros para reduzir as aberrações cromáticas causadas por diferentes espectros de luz. Como uma única lente não pode corrigir sozinha por todas as aberrações, vidros diferentes são usados em conjunto para eliminar a focagem incorreta das cores.
FL – Fluorite: mineral raro CaF2 que, depois de polido, tem propriedades exóticas de dispersão. A Canon usa vidros fluorite desde 1970 nas suas super telephotos, e não é uma especificação da caixa. Mas a Nikon começou a usar a designação “FL” nas novas 400mm f/2.8 e 800mm f/5.6 de2014, que usam tal material.
N – Nano Crystal Coating: a mesma ideia do Super Spectra Coating da Canon, para reduzir reflexos nos elementos internos das lentes.
PF – Phase Fresnel: a mesma ideia das Canon Diffractive Optics. Combina elementos de refração normal com elementos cortados com precisão de micrometros, para focar os espectros de luz em pontos diferentes e eliminar completamente a aberração cromática, sem usar vidros extras. Reduz em até 30% o volume de vidro nas lentes especiais.
FX – Formato digital em que o sensor tem a mesma área da antiga película 135. Vantagem: pode usar toda a cobertura de lentes grandes, de alta performance. Desvantagem: mais caro de produzir e corpos geralmente maiores.
DX – Formato digital em que o sensor tem a mesma área da película APS-C. Vantagens: menor e mais leve, portanto mais barato de produzir. Desvantagens: área do sensor é menor e depende de alta tecnologia para garantir performance óptica. Diferente da Canon, as lentes DX montam nas câmeras FX apesar de não cobrirem o círculo completo de projeção full frame. Então é possível ativar um “modo DX” nas câmeras maiores, que usarão só o miolo do quadro.
CX – Formato digital para câmeras sem espelho da Nikon, com um sistema super rápido de foco por contraste e objetivas ainda mais compactas.
APO – Apochromatic: lentes que geram pouquíssima ou nenhuma aberração cromática. Similar aos APO de outros fabricantes, como a Leica.
ASP – Aspherical Lens (lentes asféricas): quando o desenho da lente não faz parte de uma esféra, por exemplo se o ângulo de curvatura das bordas for diferente do ângulo do centro. A vantagem das lentes asféricas é permitir que a luz de diferentes ângulos seja focada no mesmo ponto, resultando em maior nitidez. A desvantagem é o custo da produção destes elementos.
OS – Optical Stabilizer (estabilizador óptico): a mesma coisa que o IS na Canon e o VR da Nikon.
HSM – Hyper-sonic Motor (motor hiper-sônico): a mesma coisa do USM na Canon e o SWM da Nikon.
EX – Excellence (excelência): designação para as lentes Sigma de maior desempenho. São as zoom de grande abertura, não variável, e as primes de grande abertura.
FLD – “F” Low Dispersion (baixa dispersão “F”): vidro com a mesma performance dos de fluorite da Canon e da Nikon, apesar de não ser de fato uma peça fluorite. O índice de refração é baixíssimo, portanto aberrações cromáticas são mínimas.
ELD – Extraordinary Low Dispersion (baixa dispersão extraordinária): tem características de dispersão mais baixas que o SLD.
SLD – Special Low Dispersion (baixa dispersão especial): menor nível de vidro de baixa dispersão da Sigma, não tão exótico quanto os dois anteriores.
DG – Linha de lentes que cobrem até o círculo do formato 135 full frame.
DC – Linha de lentes que cobrem até o círculo do formato APS-C.
DN – Linha de lentes para câmeras mirrorless.
VC – Vibration Compensation (compensação de vibração): a mesma coisa que o IS na Canon, o VR da Nikon e o OS da Sigma. Superior a outros sistemas com apenas dois eixos de deslocamento (e inferior a sistemas especiais de três eixos de deslocamento, além de ângulos), o VC da Tamron tem necessariamente dois eixos (X, Y) de deslocamento e um de ângulo.
USD – Ultrasonic Silent Drive (motor silencioso ultra-sônico): a mesma coisa que o USM na Canon, o SWM da Nikon e o HSM da Sigma, mas exclusivamente do tipo ring.
PZD – Piezo Drive (motor Piezo): é o mesmo que o USM por micro motor da Canon, que usa vibrações ultra-sônicas numa peça sólida e engrenagens. Desta forma o mecanismo inteiro é miniaturizado sem perder velocidade e precisão, além de reduzir custos de produção.
SP – Super Performance: designação para lentes Tamron de alto desempenho. São construídas para atender trabalhos pesados e contam com projetos ópticos diferenciados, para maior qualidade de imagem.
XR – Extra Refractive Index Glass (vidro de alta refração): encosta na ideia da Canon DO e da Nikon Fresnel, mas sem os cortes microscópicos no vidro. Estes vidros especiais focam a imagem em ângulos menores, diminuindo o tamanho da lente.
LD – Low Dispersion (baixa dispersão): elementos ópticos de baixa dispersão usados para reduzir aberrações cromáticas.
XLD – Extra Low Dispersion (extra baixa dispersão): elemento óptico de qualidade ainda maior que o LD, também usado para reduzir aberrações cromáticas. São mais caros de produzir que o LD.
ASL – Aspherical (asférico): quando o desenho da lente não faz parte de uma esféra, usada para focar a luz no mesmo ponto, aumentando a nitidez das imagens.
RD – Rounded Diaphragm (diafragma arredondado): quando o formato da abertura/ diafragma é redondo depois de fechado. Garante pontos de luz redondos e suaves no segundo plano, em qualquer abertura.
Di I, II e III – Digitally Integrated (digitalmente integrada): designação da Tamron para lentes otimizadas para câmeras digitais, com coatings especiais nos vidros e excelente qualidade de imagem em todo o quadro. I é para o full frame 135, II é para o APS-C, e III é para o mirrorless.
eBAND – Extended Bandwidth & Angular-Dependency Coating (cobertura de banda estendida e dependente do ângulo): o mesmo que o Super Spectra da Canon e o Nano Coating da Nikon. É uma camada nanoscópica de baixa refração para eliminar reflexos internos da lente.
ZL - Zoom Lock (trava do zoom): quando a lente tem um botão para travar o zoom num lugar só.
AD – Anomalous Dispersion (dispersão anomala): elemento óptico especial usado para controle preciso de aberrações cromáticas, já que pode focar a luz especificamente por espectro. Pode por exemplo eliminar somente as aberrações das bordas em lentes grande angulares.
HID – High Index Dispersion (alto índice de dispersão): o oposto de “baixa dispersão”, pode ser usado em projetos de longo alcance zoom para corrigir problemas específicos de cada distância.
FEC – Filter Effect Control (controle do efeito do filtro): anel especial na frente da lente que permite rodar filtros polarizadores com o hood montado, facilitando o ajuste do ângulo de polarização.
FTM – Full Time Manual Focus (foco manual o tempo todo): quando a lente permite o ajuste do foco manual a qualquer momento, sem desengatar o anel do motor através da alavanca. Praticamente todas Canon USM e STM são assim, como as Nikon AF-S.
MR – Moisture Resistant (resistente a umidade): A Tamron é a única fabricante a especificar as lentes que tem a proteção aos elementos, conhecido como “weather sealing” na Canon. O equipamento é montado com vedações nos anéis, mount e botões.